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Pelo Fim da Indústria Alimentícia Burguesa

Correspondente Ateu em Cuba

Sangue, guerras e fome já foram causados por essa terrível invenção capitalista: a indústria alimentícia. A maior invenção capitalista para dominação do proletário pré-moderno (em suma: deus), já incitava os proletários a sofrerem para satisfazer os donos dessa indústria: “O pão nosso de cada dia, nos dai hoje”. É uma afirmação absurda que levava os proletários a produzirem para uma entidade fictícia que fabricava pães. Os alimentos símbolo dessa dominação burguesa de deus são o pão e o vinho que deveriam ser queimados numa grande pira para simbolizar os livros socialistas que foram queimados na Idade das Trevas. Isso poria fim ao domínio do Pão (padeirocracia) e do Vinho (vinhocracia).

Mas com a queda da ditadura de deus, ou melhor, daqueles que controlavam a instituição deus e com a quase ascenção dos proletários ao poder em alguns países, a indústria alimentícia sofreu um golpe.

Em Cuba, país quase socialista caso não existisse a figura do neoliberal Fidel Castro, essa indústria burguesa quase não existe. Aqui nossa população vive muito bem alimentada e nutrida pela monocultura dos nossos charutos cubanos. Esse alimento tem por composição tudo que uma pessoa precisa para sobreviver sadiamente, como atesta uma pesquisa da Universidad de Havana. O único empecilho à monocultura é que temos que trocar (sem lucro) alguns charutos por bens escassos à nossa alimentação, como rótulos educativos dos charutos.

Fica claro que tal política rural pode ser totalmente aplicada no Brasil. Porém por causa do clima, um outro tipo de monocultura seria indicado. A saber:
- Rabanetes porque além de nutritivos são vermelhos.
- Milho, porque além de nutritivos são amarelos.
- Algodão, porque além de nutritivo é branco.
- Algodão afrodescente, porque além de nutritivo contrabalanceia o domínio do algodão branco.

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