Servidor Público Federal
Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Maria Betânia, Elis Regina, Nara Leão, todos os cantores da assim chamada MPB não passam de fraudes. Utilizam-se indevidamente da denominação “Popular” para enriquecer.
Como os leitores, membros do povo, sabem, qualquer coisa que enriquece é fruto da exploração vil da mais-valia. Para ingressar em seu último “espetáculo”, Chico Buarque está cobrando. E caro: oitenta reais pela meia-entrada.
Particularmente (mas não privativamente. Utilizo aqui um conceito pós-moderno de “particular” que engloba toda a percepção popular e pública. É um sinônimo para publicamente, nessa acepção, assim como todas as outras palavras querem dizer a mesma coisa – “povo” ou “relativo a povo” – nessa interpretação popular), sou, enquanto povo, contra as meias-entradas. Apenas burguesinhos aceitam essa esmola ridícula dos exploradores capitalistas. A existência de meia-entrada significa que cobram-se entradas, e é difícil acreditar que alguém não tenha notado isso. Cobrança de entradas é restringir a liberdade do povo. A de ir e vir, em especial (não que haja alguma liberdade especial. Para nós, verdadeiros comunistas revolucionários, todas as liberdades são igualmente importantes).
Como dizia, antes de expor essa importante nota sobre liberdade, a assim chamada MPB deve passar a se chamar apenas MB ou MBB, Música Burguesa do Brasil. Em primeiro lugar porque não deve haver uma música popular de um país: Marx era a favor de um comunismo global, não local. “Música Popular Brasileira” é, portanto, uma contradição em termos – ou é popular, do povo, comunista, ou é brasileira, da burguesia, egoísta.
Outro motivo para recusarmos o nome de “Música Popular” para esse tipo de escória de burguesia, lambe-botas dos exploradores, é que o POVO, de fato, não gosta desse tipo de música – nem mesmo o “povo brasileiro”, se fosse possível fazer essa restrição sem cair em contradição.
Para assumir o título de “MP”, música popular, ou MPU, Música Popular Universal, sugiro a Internacional. Qualquer um que se oponha será considerado burguês e condenado, depois de julgamento justo e honesto, à pena capital.
Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Maria Betânia, Elis Regina, Nara Leão, todos os cantores da assim chamada MPB não passam de fraudes. Utilizam-se indevidamente da denominação “Popular” para enriquecer.
Como os leitores, membros do povo, sabem, qualquer coisa que enriquece é fruto da exploração vil da mais-valia. Para ingressar em seu último “espetáculo”, Chico Buarque está cobrando. E caro: oitenta reais pela meia-entrada.
Particularmente (mas não privativamente. Utilizo aqui um conceito pós-moderno de “particular” que engloba toda a percepção popular e pública. É um sinônimo para publicamente, nessa acepção, assim como todas as outras palavras querem dizer a mesma coisa – “povo” ou “relativo a povo” – nessa interpretação popular), sou, enquanto povo, contra as meias-entradas. Apenas burguesinhos aceitam essa esmola ridícula dos exploradores capitalistas. A existência de meia-entrada significa que cobram-se entradas, e é difícil acreditar que alguém não tenha notado isso. Cobrança de entradas é restringir a liberdade do povo. A de ir e vir, em especial (não que haja alguma liberdade especial. Para nós, verdadeiros comunistas revolucionários, todas as liberdades são igualmente importantes).
Como dizia, antes de expor essa importante nota sobre liberdade, a assim chamada MPB deve passar a se chamar apenas MB ou MBB, Música Burguesa do Brasil. Em primeiro lugar porque não deve haver uma música popular de um país: Marx era a favor de um comunismo global, não local. “Música Popular Brasileira” é, portanto, uma contradição em termos – ou é popular, do povo, comunista, ou é brasileira, da burguesia, egoísta.
Outro motivo para recusarmos o nome de “Música Popular” para esse tipo de escória de burguesia, lambe-botas dos exploradores, é que o POVO, de fato, não gosta desse tipo de música – nem mesmo o “povo brasileiro”, se fosse possível fazer essa restrição sem cair em contradição.
Para assumir o título de “MP”, música popular, ou MPU, Música Popular Universal, sugiro a Internacional. Qualquer um que se oponha será considerado burguês e condenado, depois de julgamento justo e honesto, à pena capital.
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