Operário Sindicalizado
Mais uma vez os setores da direita tentam cooptar as proletárias causas do proletariado (em oposição às "nobres causas" da burguesia) e modificar as leis do Estado, que não é senão a manifestação da vontade do Povo, para oprimir o Povo. Referimo-nos a nova proposição de modificação da lei de posse de armas, sugerida pelo fascista José Sarnêi.
Embora esteja apenas defendendo seus interesses, aparentemente Sarnêi teve interesses convergentes, num lapso, com aqueles do Povo. Pois sabe-se que a política de maior proletariedade que se pode adotar por parte do Povo/Estado é o controle das armas de fogo que o Povo pode possuir.
Sendo o Povo apenas um sinônimo, um método quase estenográfico de se dizer "Estado", pode-se concluir que a lei proposta somente se aplicaria ao Estado, que somos todos nós.
Ao mesmo tempo, porém, o Estado é o instrumento da luta de classes, como nos ensinam Marx, Engels, Gramsci e os demais componentes do Povo que ensinaram ao Povo quais são de fato seus interesses mais caros.
Sendo dialeticamente o Estado o Povo e o oposto do Povo, a elite e o oposto da elite, o Estado não é senão um conjunto de antinomias. Assim, o Estado deve e não deve proibir o uso e a posse de armas por parte do Povo, que também é e não é, dialético-materialisticamente, o Estado.
Mais uma vez os setores da direita tentam cooptar as proletárias causas do proletariado (em oposição às "nobres causas" da burguesia) e modificar as leis do Estado, que não é senão a manifestação da vontade do Povo, para oprimir o Povo. Referimo-nos a nova proposição de modificação da lei de posse de armas, sugerida pelo fascista José Sarnêi.
Embora esteja apenas defendendo seus interesses, aparentemente Sarnêi teve interesses convergentes, num lapso, com aqueles do Povo. Pois sabe-se que a política de maior proletariedade que se pode adotar por parte do Povo/Estado é o controle das armas de fogo que o Povo pode possuir.
Sendo o Povo apenas um sinônimo, um método quase estenográfico de se dizer "Estado", pode-se concluir que a lei proposta somente se aplicaria ao Estado, que somos todos nós.
Ao mesmo tempo, porém, o Estado é o instrumento da luta de classes, como nos ensinam Marx, Engels, Gramsci e os demais componentes do Povo que ensinaram ao Povo quais são de fato seus interesses mais caros.
Sendo dialeticamente o Estado o Povo e o oposto do Povo, a elite e o oposto da elite, o Estado não é senão um conjunto de antinomias. Assim, o Estado deve e não deve proibir o uso e a posse de armas por parte do Povo, que também é e não é, dialético-materialisticamente, o Estado.
Caro Operário:
ResponderExcluirTentei entrar em contato com Vossa Excelência no Orkut para pedir permissão para criar o grupo do Opinião Popular no CaraLivro (vulgo "Facebook" na linguagem burgo-ianque). Com o não obtive resposta, o Partido (que é o Povo, que é o Estado, que somos Nozes) me autorizou a fazê-lo. Postarei o link aqui assim que estiver pronto.
Saudações Operárias !
Atalho para o novo front no CaraLivro:
ResponderExcluirhttp://www.facebook.com/home.php?sk=group_126522710761714&ap=1
Viva o Povo !
Eh noix !
Uma dicotomia interessante baseada em antinomias excludentes e includentes ao mesmo tempo. Deveriam ser criadas, desta maneira, duas leis. Uma proibindo o uso de armas, e outra proibindo o não uso. Somente assim, o povo terá acesso aos meios de produção da ordem que atualmente ficam restritos às estruturas repressoras defensoras da burguesia: A polícia, como bem nos ensinou o mestre Foucault.
ResponderExcluirParabéns pelo texto. É claro e instrutivo, como todos os grandes teóricos do fim da exploração.
Ongueiro indigenista