Servidor Público Federal Amig@s ativist@s, É com transtorno e insatisfação que vejo a burguesia protestar por direitos das mulheres e direitos dos homoafetivos. Até pessoas que, para piorar a situação, se consideram de """esquerda""" (embora el@s provavelmente recusem as aspas). Defender a união entre pessoas homoafetivas é defender que também os casais (essa instituição pérfida) homoafetivos sumam nos veios do sistema capitalista, perdendo, portanto, alguns dos motivos de revolta que teriam de outra forma. É preciso, como propunha Carlos Marques, acabar com a propriedade privada também dos indivíduos e de "seus" corpos. Numa relação de matrimônio, o marido e a mulher dividem a propriedade um do outro. A existência desse tipo de relação pode acender a chama do capitalismo novamente em uma sociedade completamente estatal e popular, gerando, como conseqüência, desigualdade de renda e guerras nucleares. É necessário, portanto, tornar o corpo...